8 de jan. de 2012

As crônicas da Srta Audrey - Parte III




Anteriormente falei que minha lembrança mais antiga de minha amizade com a Srta Audrey era da pérola da nossa amiga Luana, que cismou que a Bahia e o Rio Grande do Sul faziam divisa...
Na verdade, minha amizade com Srta Audrey se deve a uma terceira pessoa: Fräulein Rachel.
Deus realmente escreve certo por linhas tortas! Tudo começou por que estávamos no terceiro ano do ensino médio e no final do ano iríamos prestar vestibular, quando paro e olho para essa época, vejo o quanto eu era ingênua... Mas então, Como Srta Audrey era uma mocinha aplicada nos estudos e seu maior sonho era entrar para uma universidade federal, ela vivia atrás dos professores. O interesse de Fräulein Rachel não era muito diferente, mas focava seus estudos mais para os concursos públicos, logo as duas começaram a trocar muitas idéias...
Eu não era muito amiga da dita Fräulein, na verdade havia a conhecido a pouco tempo, graças a uma quarta pessoa, Miss Selenia. Miss Selenia era uma amiga de longa data, com quem eu tive um certo probleminha no passado, mas isso é estória para outro conto, o que interessa saber é que, Miss Selenia era muito amiga de Fräulein Rachel, e que foi através dela que comecei uma feliz amizade com Rachel, essa da qual, acabou me levando até Srta Audrey.
Sei que o parágrafo acima foi uma completa emboleira, mas foi uma emboleira necessária!
Embolei tanto que me esqueci do estava falando...
...
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Ah, sim, estava falando que minha amizade aconteceu por que de certa forma Fräulein Rachel acabou me aproximando da Srta Audrey, é claro, sem ter consciência disso.
Acho que se não fosse a intervenção dos céus que usou Rachel para nos unir, provavelmente eu e Audrey jamais seriamos amigas...
De todo modo, o espírito aventureiro de minha grande amiga fez com que nós conhecêssemos e isso é o que importa!
Srta Audrey, quero que saiba que escrevo essas páginas, não por que te idolatro (não, de modo algum!), nem por que quero te bajular (esse também não é o motivo), mas para deixar registrado as lembranças da nossa amizade e das peripécias das quais vivemos juntas, pois estas foram muitíssimas importantes para mim, e se sou o que sou hoje, é graças as esses tempos em que partilhamos o mundo.
Te adoro maninha!

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