O poder é um jogo. É preciso saber jogá-lo para se conquistar o que
deseja na política, nos negócios, na vida pessoal e até na corte amorosa. As
48 leis do poder vem justamente para ensinar-lhe como usar o poder em seu
favor.
Estou resenhando esse livro sem
terminar de lê-lo, e tem um motivo: Se eu continuasse a leitura ia acabar
parando no manicomio. Mas eu fui avisada, o autor disse isso no prefácio e eu
simplesmente não dei bola. Ao contrário do que possa estar se pensando, não
estou criticando. O livro é uma obra prima, maravilhoso, ouso dizer que melhor
que o Príncipe, de Maquiavel e a Arte da Guerra de Sun Tsu.
O motivo de não ter continuado a
leitura, não é pelo fato do livro ser cansativo, não, ele é bem gostoso de ler,
mas existe 2 motivos, o primeiro foi mencionado acima, eu ia ficar louca, eu
que já sou meia neurótica estava ficando pior e o segundo foi porter muitos
fatos históricos, logo, a leitura ficou um pouco pesada.
O livro é divido em 48 capítulos,
cada um referente a uma lei. Em cada capítulo o autor dá a lei, explica a lei e
dá dois exemplos, uma quando a lei é observada e outra quando a lei é
transgredida, em ambos os casos o autor se baseia em fatos históricos. Na borda
das páginas, o autor aproveitou para colocar pequenas fábulas e passagens para
ilustrar a lei.
O livro é ótimo, não apenas como
literatura, mas para a vida prática também! Minha nota não poderia ser menor do
que 5 para uma obra primorosa como esta.
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