27 de nov. de 2011

Biblioteca Mitologica???...


O Desaparecimento de Katarina Linden




Tendo como pano de fundo uma cidadezinha do interior da Alemanha, um punhado de lendas folclóricas locais e um mistério para se resolver, assim é este livro. Sinceramente, ainda hoje, depois de um tempo de ter comprado o livro, não sei o que me atraiu. Talvez seja a capa, que diga-se de passage é muito bonita, ou talvez tenha sido a sinopse, não sei...
Na verdade, tanto a capa quanto a sinopse me atrairam. Eu realmente sou muito preconceituosa com certos tipos de livros, e livros mais juvenis não me atraem tanto, sou muito cuidadosa na hora de selecionar esse tipo de literatura, por que a maioria é ruim, mas sei que existem verdadeiras obras primas... Nada que uma boa garimpada não resolva!
Como na sinopse acima, toda a estória gira ao redor do desaparecimento de Katharina Linden, que apesar de ter seu nome na capa de livro, não é uma das personagens principais, tudo gira ao redor do desaparecimento dela, mas é Pia Konvenbach é que é a verdeadeira protagonista.
A obra no geral é muito boa, não me arrependi de ter gastado meu rico dinheirinho com o livro. Fiquei muito encantada em ler um livro em que o enredo todo se passa na Alemanha, sempre achei a Alemanha interessante, no entanto, nunca li nenhum livro que se passasse lá e eu simplesmente amei. A autora coloca a cultura alemã de forma tão envolvente que antes de chegar no meio do livro, eu já estava com uma vontade enorme de aprender alemão.
Uma das muitas coisas que me chamou a atenção foi a cultura alemã que é passada atráves dessa obra, foi tão interessante... A leitura prende a atenção o tempo todo, fiquei o livro inteiro em um tremendo suspense, imaginando quando se iniciaria a caçada, quando alguém mais desapareceria e quem seria nosso vilão. AMEI.
Fiquei apenas triste com o desfecho da estória. Sei lá, foi satisfatorio, todas as pontas foram bem amarradas, com exceção de uma ou duas, mas mesmo assim, teve uma parte do final que chateou por que eu queria que fosse totalmente diferente, não entendi o por quê da autora... Mas no geral é muito interessante o livro.
Antes de finalizar, devo dizer que fico meio receosa em ler livros de mistério onde o protagonista tem 10 anos, mas esse aqui me cativou, amei a Pia e o Stefan fedido.
Minha nota de 1 a 5; é 4,5. A obra é muito boa, nem sei como externar minha felicidade após o termino da leitura, eu quase podia me sentir dentro do livro, podia ver cada personagem... Só não ganha 5 por que teve suas pequeninas falhas.

O guia politicamento Incorreto da História do Brasil - Leandro Narloch


Antes e mais nada, devo fazer duas breves considerações: Primeiro, eu amo história; segundo, Eu não dei bola para o livro na primeira vez que vi. Não gosto apenas de história, gosto também de ciência política e acho muito bacana discutir esses temas.
Então, como disse não dei trela para o livro, até ouvir falar da continuação que ele tem, o Guia politicamente incorreto da América Latina, ai o livro me chamou atenção e bom, na primeira oportunidade comprei o guia politicamente incorreto da historia do Brasil e bem, não me arrependi.
Eu disse que amo história? Pois bem, é verdade, mas verdade também é dizer que eu não era muito chegada na história do meu país, não que eu não ame meu Brasil, amo e muito, sem hipocrisia, mas tem umas partes do pasado dele que me mata de raiva. O guia politicamente incorreto acabou com isso, como um crítico disse, o livro é o que muitos esperavam.
Bem, essencialmente acho que o livro visa quebrar mitos. O capítulo que talvez mais me chocou foi sobre os índios,  nos livros de história e literatura aprendi uma versão romancisada sobre o índio, e bem, ficava irritada, por que por tudo que aprendi nos livros faziam eles parecer um bando de bobinhos, meros coajuvantes na história do Brasil, isso me irritava muito! No primeiro capítulo do guia descobri que não era bem assim.
Outro capítulo que também chamou minha atenção foi sobre os negros, achava uma sacanagem, e fica indignada e também tinha aquela história da Inglaterra querer a abolição dos escravos por questões economicas, bem, aquilo não entrou muito na minha cabeça não, mas, se me perguntasse eu responderia aquilo na prova. E não é que o guia quebrou também esse tabu???
Alguns momentos durante a leitura você pode ter a sensação de que o autor pode estar querendo bajular grades potencias, mas tentei ver de outra forma, o autor só estava quebrando mito e para fazer isso ele tinha que criticar bastante.
Como o Leandro Narloch diz, o livro não visa ser um falso estudo academico, como daqueles estudiosos, e sim uma provocação. Uma pequena coletânea de pesquisas históricas seria irritantes, desagradáveis, escolhidas com o objetivo de enfurecer um bom número de cidadãos.
O livro é de leitura facil, algumas vezes ironicos, bem revisado e muito bem escrito, uma capa visualmente linda e algumas curiosidades um tanto interessantes. Quanto mais você lê, mas você quer ler. É muito, muito bom!
Um ótimo livro e fácil de ler. Uma singular heresia perdida em meio um mar de unanimidade.
Luiz Felipe Pondé. Folha de São Paulo. 04/01/2011
Vale ressaltar que a obra é toda baseada em doumentos históricos, no final de cada capítulo o autor coloca a vasta bibliografia usada por ele na produção do livro. Então, leiam e vamos nos juntar a Leandro Narloch e jogar tomates na historigrafia politicamente correta, pois alguém tem dúvidas de que toda nossa história foi revisada antes de ser colocada nos livros de história???
Para quem quiser o autor tem uma página na internet, com conteúdos um tanto interressantes e com mais informações sobre o autor e alguns trechos do livro para serem lidos on line, visite http://guiapoliticamenteincorreto.com/
Minha nota não poderia ser menos que 5!

24 de nov. de 2011

Revolução Francesa - Maria Antonieta

Uma das dezasseis crianças de Maria Teresa, rainha da Hungria e da Boémia e de Francisco I, imperador da Áustria, foi Maria Antónia, nascida em 1755 e que depois de casada optou por usar o nome de Antonieta.
A arquiduquesa Antónia cresceu no ambiente muito moralista da corte da mãe. Maria Teresa era uma mulher com princípios fortes, amada pelo seu povo. O casamento com Luís XVI (então delfim) foi preparado pela mãe, para cimentar a aliança entre a Áustria e a França.
Em 1770, com a idade de 14 anos, Maria Antonieta deixava a sua terra natal e viajava para o palácio de Versalhes, a fim de contrair matrimónio com o infante Luís, de quinze anos.
A primeira impressão que teve dele foi de um rapaz tímido, gordo e algo estúpido.
Luís negligenciava os seus deveres reais a favor da caça e do tempo passado na sua oficina de serralharia. Sofria ainda de uma doença que o impediu de gerar filhos nos primeiros sete anos de casamento. O povo, não sabendo desta situação, culpava Maria Antonieta pela falta de herdeiros.
A corte de Versalhes era ainda mais rígida do que a de Maria Teresa, e Maria Antonieta bocejava e dava risadinhas, sem esconder o seu aborrecimento durante as cerimónias que decorriam.
À medida que o tempo passava, ela tornava-se cada vez mais rebelde. Insistia em sair sózinha ou com pouca companhia, em vez de viajar rodeada de criados e de cortesãos. Escolhia os seus próprios amigos e mesmo as roupas que usava, recusando-se a usar espartilhos e cintas. Quando um dos seus irmãos a visitou na Corte, comentou desaprovadoramente que ela não tinha etiqueta e que estava a fugir ao que a sua posição exigia.
Em 1774 o velho rei morreu e o seu marido tornou-se Luís XVI. Três anos mais tarde, uma pequena cirurgia voltava a dar-lhe esperança de ser pai. O primeiro rebento do casal foi Maria Teresa Carlota, que nasceu no ano seguinte. Com a maternidade, Antonieta assentou e tornou-se uma mãe e esposa devotada.
Apesar disso, foi sempre uma rainha impopular. Muitos franceses odiavam a rainha por esta ser austríaca e pelas suas maneiras frívolas. Havia rumores de que teria inúmeros amantes. Alcunhada de "Madame Déficit", sobre ela recaiam as culpas de ser a culpada da crise que o país atravessava. A verdade é que gostava de luxo, apesar de não ser tão gastadora como o povo pensava, mas tornou-se no bode expiatório por ser uma estrangeira.
E foi sobre ela que caiu a fúria da milícia parisiense aquando da Revolução. A 5 de Outubro de 1789, uma marcha de mulheres (e alguns homens disfarçados) irrompeu por Versalhes a exigir o sangue de Maria Antonieta, que se manteve sempre calma. Salvou-a da morte a intervenção de Lafayette, um herói da revolução americana que se opôs à acção da multidão.
O casal real e os seus filhos foram aprisionados no palácio das Tulherias, onde se mantiveram vários anos. Em 1791, alguns nobres conseguiram arranjar um plano de fuga para a família real, mas o casal teria de viajar separado das crianças, o que Maria Antonieta recusou. Isto veio a selar o seu destino, porque foram reconhecidos na vila de Varennes e capturados.
De novo em cativeiro, perante a apatia de Luís XVI, coube a Maria Antonieta negociar com os revolucionários e secretamente com a Áustria, para interceder em França, mas quando teve início a guerra entre os dois países, o casal real foi julgado por traição.
Em 1792 a monarquia foi abolida e a família real foi levada para a prisão, apesar de serem relativamente bem tratados e lhes ter sido permitido viver juntos.
A 21 de Janeiro de 1793, após julgamento, Luís XVI foi decapitado.
Os pequenos príncipes acompanharam os pais para a prisão, mas estavam frequentemente doentes, e Maria Antonieta velava por eles. Mas os carcereiros decidiram separar o pequeno Charles Luís da mãe e colocaram-no numa cela no piso inferior, onde ela podia ouvi-lo a chorar, e onde veio a morrer em 1795, de tuberculose.
Semanas mais tarde, separaram-na também de Maria Carlota. Nunca mais os tornaria a ver.
Uma noite, Maria Antonieta foi acordada e levada para a prisão de Conciergerie, onde se encontravam todos os nobres que aguardavam a morte.
Em Outubro, a rainha, agora alcunhada de "viúva Capeto", foi julgada e condenada, por traição, a ser guilhotinada.
No dia 16 de outubro de 1793, fizeram-na desfilar pelas ruas de Paris num carro aberto, sujeita a todos os piropos da população, embora mantivesse sempre a dignidade. No cadafalso, tropeçou nos pés do executor e pediu-lhe desculpa.
Depois de ter sido executada, a sua cabeça foi espetada num pau e exibida pelas ruas de Paris.
Abolindo a monarquia e a nobreza, a Revolução Francesa permitiu muitas mudanças em todo o mundo, se bem que muitos dos objectivos nunca chegaram a ser cumpridos.

Retirado de: Mulher Portuguesa

23 de nov. de 2011

Vaso para honra - Rebecca Brown



Você sente um distanciamento em seu relacionamento com o Senhor? Você sente que não está onde deveria estar, com Ele? Você tem dificuldade em orar? Se a resposta for sim, é preciso que você faça um exame cuidadoso, em oração, de sua vida. Este livro foi escrito para todos os filhos de Deus que tem fome e sede de um relacionamento pessoal, íntimo com Ele. É para aqueles que anseiam "escutar" a sua voz no mais íntimo do seu ser, e que não se contentarão com nada menos do que a experiência da sua presença e da sua glória. É para aqueles que estão dispostos a buscar a santidade em obediência ao nosso amado Senhor Jesus. O objetivo da autora é ajudar o leitor a entender o mundo do ocultismo, que está em rápida expansão, de modo que você possa não somente purificar-se de qualquer envolvimento com isso, mas também evitar suas armadilhas. Este livro contém estratégias satânicas de guerra anteriormente não publicadas. Revela como os seguidores de satanás estão abertamente confrontando os seguidores de Jesus Cristo.
Se minha humilde opinião conta, devo dizer que esse é o melhor livro que já li da Rebecca Brown! Vaso para Honra é, e não é, uma continuação dos outros livros da autora. Eu já até comentei aqui sobre alguns deles como Ele veio para libertar os cativos e Prepare-se para a guerra, também disse que ambos eram manuais de batalha espiritual.
Em Vaso para Honra, Rebecca nos leva mais afundo do mundo espirutual que nós cerca, e como em seus livros anteriores, aprofunda cada vez mais sobre as ciladas do inimigo de nossas almas.
No entanto, entendi que esse livro era mais para cristãos do que para pessoas não-cristãs, o livro todo se foca em sermos vaso para honra ou desonra, ensinando a necessidade de nós aprofundarmos cada vez mais em um relacionamento intímo com Deus.
Eu particularmente gostei muito do livro, de todos que li é o meu predileto e após  terminar de lê-lo conversei com amigos que também o havia lido e me diziam a mesma coisa, é o melhor livro da Rebecca.
Se você não tem medo de batalhas espirituais, tem interesse em aprofundar seu relacionamento com Deus, se tornar um vaso para honra, fechar as portas e brechas que pode ter na vida e entender mais sobre o mundo espiritual, este livro é para você! 

Pensamento do dia #7




”Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para traz as coisas de menino.” (I Coríntios 13.11).




Essa é a frase que demonstra meu atual estado de espírito!

22 de nov. de 2011

A maldição do Tigre - Colleen Houck


Sabe o que me chamou a atenção nesse livro? A capa! Certo dia estava navegando pela submarino e vi a capa do livro e me apaixonei, o título me atraiu e o sinopse me enlouqueceu, sem pensar duas vezes comprei o livro. Enquanto esperava, comecei a ficar com dor na consciência, comecei a temer que fosse mais um romance no estilo crepúsculo, e bom por fim que fosse um romancezinho qualquer. O que achei sobre o livro está nos parágrafos a seguir.
Confesso que li apenas lua nova e alguns trechos de amanhecer, mas sem sobra de dúvida Kelsey não é uma Bela. Não é mentira que a forma como a estória é narrada, se não é idêntica, é bem parecida, mas ainda sim é diferente... Mas o livro, graças aos céus, é o oposto da série Crepúsculo, o meu maior temor era esse, é verdade que no início fiquei com um pé atrás, mas à medida que a estória foi se desenvolvendo as coisas ficaram bem legais.
Ao contrário de Crepúsculos (e estou fazendo tantas comparações com crepúsculo, pois esse era meu medo, e eu tenho um pavor à série que só Deus sabe quando vai passar) a história não gira em torno de um romance surreal, tah também tem um romance, mas em torno da maldição, a maldição que envolve o tigre.
O início do livro é devagar, mas quando a aventura começa... Sem comentários!!! Se você gosta de aventuras no melhor estilo Indiana Jones (como eu), certamente você irá gostar. Profecias, maldições, supper vilões, romance e magia, esse é o livro certo.
Capa do Segundo Volume
Achei interessante foi a personagem que se apaixona não pelo homem, mas pelo tigre, pode até parecer mentira, mas eu também sempre achei lindo os tigres brancos, e Kelsey se apaixona por ele, quando ela descobre que seu querido tigrezinho é na verdade um lindo príncipe indiano, seu mundo desaba, primeiro por que ele é muita areia para seu caminhãozinho, segundo que simplesmente a figura de seu tigre querido desaparece. Também gostei do romance (por que também gosto de romances) e do triangulo amoroso que se formou no final (que eu também gosto) e aqui fiquei com medo de as coisas caminharem para o lado de crepúsculo, ainda bem que me enganei, é muito melhor.
No início a personagem é bastante madura, no meio eu a achei um pouco infantil e depois Kelsey amadurece totalmente. E aqui não pude deixar de lembrar-me de Hush Hush, por que ao contrário de Nora, Kelsey é muito esperta e nem um tiquinho estúpida e fragilizada!
Como fiquei louca para saber mais sobre o livro, descobri que teremos uma série (tudo hoje em dia vira série), mas ao contrário de Hush Hush (que podia tudo estar em um livro só), de fato a maldição do tigre é uma história que carece de vários livros, por que a autora, Colleen Houck se preocupou em escrever as coisas de forma coordenada, ao contrário da Becca (autora da série Hush hush) que coloca coisas sem eira nem beira na história. Também sou a favor da continuação, por que a história é muito mais profunda do que aparenta ser quando se lê a sinopse, é um verdadeiro mergulho na cultura indiana, o que é fenomenal!
Capa do Terceiro Volume
Esse é o primeiro livro de cinco (sim, cinco! Meu coração até dói, só de lembrar) a boa notícia é que nos EUA o terceiro livro foi recentemente lançado. Assim que terminei de ler o livro, mandei um e-mail para Editora Arqueiro, perguntando se eles pretendiam lançar a continuação (e isso não é uma pergunta cretina) e se sim, quando. A resposta veio, primeiro semestre de 2012.
Acho que no geral a obra é muito boa, no iniciozinho me irritei só um pouquinho, mas sei que era o primeiro romance da autora e o que víamos era inexperiência (nada que atrapalhe o livro, como é o caso de Hush hush), a partir de certo momento, vemos que ela pega o jeito da coisa.
Se o livro vale pena, sim vale! Tá rolando um boato que eles vão transformar o livro em filme, eu peço a Deus que isso não aconteça, pois por experiência sabemos que a probabilidade de não sair nada que presta é grande!
Por fim, devo tecer meus elogios a Editora Arqueiro que solicitamente respondeu meus e-mails, que fez um ótimo trabalho de edição e tradução do livro. E bem, apesar de ser o livro mais para o estilo literatura pipoca, minha nota é 5(eu sempre valoro de 1 a 5), realmente vale apena conferir!!

Para quem tiver o interesse, vale apena conferir o site da autora ou ler o primeiro capítulo de a Maldição do Tigre disponivel no site da Editora Arqueiro.

Thor - o filme


Thor nunca me atraiu, nem quando ouvia falar dele na mitologia nórdica (e eu amo mitologia), nem quando ouvir falar das revistinhas em quadrinhos, muito menos ainda quando ouvi os boatos de um possível filme. Mas sucumbi quando vi o trailer no cinema, e minha prima ouvi em alto e bom som: Eu quero muito ver esse filme!
Fiquei encantada.
Bem... Eu vi o filme quando foi lançado em DVD, e fiquei supper empolgada, mas minha empolgação se esvaiu no decorrer do filme.
Que LIXO!
Isso me irrita profundamente, o filme tinha tudo para ser bom e foi... um lixo. Da próxima vez espero alguém ver e dar uma opinião, para ai depois eu ver. Quanto tempo, dinheiro, figurino, atores, cenários, produtores e etc e tal gastos. Era melhor ter doado tudo para um fundo qualquer para ajudar algum país pobre da África.
Podre, Podre, Podre!
Ok, vamos por partes, como diria meu amigo Jack... o estripador!
Visualmente falando o filme é perfeito, o figurino, o cenário, a imagem é bela. Mas o enredo... Não há o que se falar! Verdade seja dita, o ator que fez o Thor é bonitão, mas sei lá, parece que ele não conseguiu entrar no personagem, e a Natalie Portman tão elogiada em o Cisne Negro, ai, até ela me decepcionou. Parecia mais aqueles desenhos infantis idiotas, e não estou desclassificando os desenhos infantis não, por que existem os bons e os ruins. A transformação do Thor em pessoa boa foi assim, da água para o vinho, uma hora ele era o arrogante e de repente, o homem dos sonhos de toda mulher. Calma lá, as coisas têm que ser bem feitas.
Me recuso acreditar que o problema foi a expectativa que criei ao redor do filme, a verdade é que realmente o filme é podre!
Sem mais delongas, é isso, eu poderia ficar falando mais uma porção de coisas que eu não gostei do filme, mas tenho mais o que fazer e meus dedos já estão doendo de tanto digitar (essa não é a única coisa que estou digitando).
No mais é isso: Odiei!

Meus livros...Em 2011!

Enquanto passeava pelo blog da Angélica Roz, do Pensamento Tangencial, ela escreveu algo que me chamou a atenção, nós blogueiros, adoramos saber os livros que o outro blogueiro esta comprando, eu mesma sou prova viva disso, por que acho que é uma forma de saber que tipo de leitura que atrai a pessoa, além de ser uma ótima forma de descobrirmos novos livros...
Ano passado cheguei a fazer uns dois três post's do tipo, mas no final das contas acabei desistindo, o que me estimulou a escrever o presente post, foi os livros que chegaram para mim esses dias atrás, não escrevo para mostrar quantos livros compro por mês, mas como esse blog é meu diário virtual, serve para que eu mesma possa manter um certo controle do que tenho comprado de livros por ano. Como sou estudante universitária, sou bancada pelo papai e pela mamãe, o único dinheiro que tenho é a bolsa esmola do estágio, que não é lá grandes coisas, só de uns dois meses para cá é que a coisa melhorou, (isso para se ter uma idéia!)
Sexta passada, enquanto colocava meu nome em meus livros ( tenho o hábito de colocar meu nome, o mês e o ano em que foi adquirido) lembrei que eu tinha comprado uns livros e por puro relapso deixei de colocar meu nome, o que para mim é imperdoável, deste modo, acabei pegando uma porção de livros sem meu nome e empolguei e resolvi ver o tamanho da pilha de livros que eu adquiri... E fiquei espantada!

Esses foram os livros que comprei (e alguns eu ganhei) em 2011, de Janeiro a Novembro. No entanto, falta na foto 2 livros, Vaso para Honra (Rebecca Brown) que esta emprestado e Sabedoria para Vencer (Mike Murdock); além, é claro, de uma pequena coletânea de 9 livrinhos que recebi da Associação Vitória em Cristo.
Esse ano foi produtivo!!! E ainda nem é dezembro, estou louca para chegar dezembro para comprar mais alguns livros, e devido a quantidade de livros que tenho para ler é bom que ano que vem eu economizo meu rico dinheirinho!

Lembrei-me da loucura que fiz no início do ano e adquiri a coleção de clássicos de luxo da Editora Abril:



Cheguei á conclusão que eu gastei toda a minha bolsa esmola do estágio comprando livros, mas olha o lado bom da coisa: eu estava apenas adquirindo cultura...
Dezembro que me aguarde, pois vou literalmente enfiar o pé na jaca!!!

Obs1.: Esta faltando também o livro que eu comprei essa semana, Marina ( Carlos Ruiz Zafon).
Obs2.:  Vale ressalvar que da primeira pilha de livros, eu ganhei de presente quase a metade.
Obs3.: 95% por cento dos livros que eu comprei estavam em promoção, minha mãe quis saber o valor dos livros que comprei, o mais caro foi o mapa do tempo, que não estava em promoção, todos os outros foram ou em promoção ou de segunda mão (Caso do livros A caso dos muitos caminhos)
Obs 4.: Estou desconfiada que esqueci de incluir um livro na pilha, mas ainda não conferi a data de compra...